e um pássaro que vive em mim
Disse-me [a long, long time ago...] o CT que eu jamais seria passarinho de gaiola. Tinha, como (quase) sempre razão.
Gosto de pôr os pés na areia, na relva, na terra molhada, de estar descalça e de andar assim.
Gosto de sentir o sol na pele, o vento na cara, o ar húmido da beira-mar.
Gosto de não estar em casa, de ir ali e "já volto", de não me sentir presa e ver que tenho caminho pela frente.
Depois, aterram em mim as alergias, todos os bichinhos do quarteirão, uma pele vermelha a gritar por banho frio e o teu*** olhar de "eu bem avisei". Mas eu sou tão [mas tão] feliz assim!
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