A propósito do(s) primo(s)

Ontem foi o Dia dos Primos. Mais um dia com rótulo, mas que acaba por ter a sua piada, especialmente quando os primos são três mil (ou mais) o que torna as famílias num belo novelo de lã, onde sempre encontramos mais alguém para juntar à volta da mesa.


No meu caso, os três mil duplicam pois se, de um lado, os primos são muitos, do outro, o número não lhe fica atrás. :)

Ontem, coincidentemente, um Primo teve um dia especial. Sei que ele nunca lerá isto, que não liga a estas coisas mas fica por escrito, para memória futura, o reconhecimento e o orgulho pelo J.inho. Sempre discreto e sempre lá. Sempre em silêncio e sempre com tanto para dizer. 

Ontem, teve direito à sua homenagem pelos BVL (link aqui). Fiquei tão, mas tão feliz por ti, J. Por ti e pelos teus. Corri a ligar ao meu irmão. Pode não valer nada e vale tanto (tanto, tanto) ao mesmo tempo. Porque alguém te reconhece o que és, o que vales, o que te dás, o que és. E és tanto! Porque to ensinaram a ser e tu assim te manténs. Parabéns, J.inho. 

Mesmo que nunca leias isto, espero que o sintas, sempre: gostamos (nós, sim, nós) muito, muito, muito de ti. 

* E sei também que, algures, ontem, dois sorrisos enormes (e também muito silenciosos, como tu) brilharam lá por cima. 



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