Abraço desajeitado

Tantas coisas por dizer. Dias e meses e muitas horas de mais algumas aventuras e viagens e livros e músicas e sonhos que ganhei e outros tantos que perdi. Tentei, vezes sem conta, voltar aqui e deixar esboço do que vai cá dentro. Sem resultado.
Faço-o hoje porque tive um abraço bom. Apertadinho. Desajeitado. Mas tive um abraço.


R. entrou na minha vida há três anos. Miúdo pequeno, já com história para contar. R. continua a ser um miúdo (agora já não tão pequeno) que, em cada dia, cresce demasiado sem espaço para sorrir. Falei-lhe de estrelas que brilham mais, de sonhos que se agarram, de que o arco-íris aparece se assim o quisermos. Afinal, R. é também uma estrelinha com muitos sonhos e que apenas não consegue ainda descobrir o outro lado do horizonte. Chegaremos lá.
Gosto de ti. Gosto muito de ti.

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